Primeiro
resultado concreto das
Necociações plurilaterais
na Organização Mundial
do Comércio (OMc), o
Acordo para Regulação
Doméstica de Serviços
quebra um jejum de oito
anos de novas
regras estabelecidas
pela organização e
pode contribuir para
aunentar exportações e
importações de
empresas brasileiras de
serviços, na avaliação
da Confederação
Nacional da indústria
(CNI)
O tratado é resultado das negociações de
acordos plurilaterais, que nao dependem do
consenso dos membros. O novo acordo conta
com 67 países, incluindo a Brasil. Dentre as
membros do G-20, apenas África do Sul, Índia e
Indonésia não fazem parte do tratado. As
negociações foram concluidas na útima quinta –
Feira (02).
Levantamento da OMC e da OCDE sugere que a implernenfação das novas regras pode ter
impacto cle US$ 150 bilhões anuais no mundo,
com destaque para os setores financeiros, de
comunicações e de transporte. O Brasil foi, em
2020, o 28º maior pais no comércio de serviços,
com uma corrente de US$ 75 biIhões no ano.
“Ao reduzir a burocracia, empresas brasileiras
podem ter oportunidades de comprar e vender
mais serviços. Setores industriais mais
intensivos em serviços tendem a ser mais
inovadores e produtivos, o que fortalece a
industria. Além disso, a acordo mantém a função
negociadora da OMC em curso, crucial para as
interesses comerciais do Brasil“, afirma o
gerente de política internacional da CNI, Fabrizio
Panzini.
Com esse passo, as acordos plurilaterais
consolidam-se como uma nova Forma de
negociação da OMC. Esse marco pode
impulsionar a implementação desse modelo na
conclusão de acordos em outros temas
importantes como subsídios, disputas comercia e
investimentos.
(”) com informa@es da CNI